Muita pretensão deste blog se auto-intitular (essa palavra mudou com a reforma ortográfica?) “um que faltava”. A primeira razão: este que aqui vos escreve não tem a menor ideia (essa eu sei que mudou) do que será essa coluna, sobre o que abordará, sobre o que norteará a cachola deste jornalista à frente do computador.
A área esportiva - o futebol em 95% dos casos - aparece logo como o principal ensejo. O tema, além de paixão desde criança, guiou minhas escritas em quase cinco anos de colunista do hoje natimorto portal ‘O Binóculo’. Mas por isso mesmo talvez tenha já enchido o saco, ao menos de escrever a respeito.
A cultura sempre me provocou. O cinema, forte em mim, me fez um jornalista cinéfilo frustrado, pois de mim nunca saiu uma nota a respeito da sétima arte. De toda forma, em ‘O Binóculo’, procurei sempre abordagens que não ficassem restritas às quatro linhas, mas que transitassem pela cultura e, principalmente, por uma própria análise do jornalismo esportivo.
Por fim, o Meio Ambiente, não só uma preocupação recente mundial, mas meu ganha pão nos últimos dois anos, apresenta-se quase como uma imposição, uma obrigação para quem tem grandes aspirações nessa área que, não só prospera, como também é profundamente apaixonante.
E, já nessa edição inaugural, acabo não falando de nada, além de um monte de indefinições, dúvidas e inseguranças. Quem sabe está aí o caminho.
A área esportiva - o futebol em 95% dos casos - aparece logo como o principal ensejo. O tema, além de paixão desde criança, guiou minhas escritas em quase cinco anos de colunista do hoje natimorto portal ‘O Binóculo’. Mas por isso mesmo talvez tenha já enchido o saco, ao menos de escrever a respeito.
A cultura sempre me provocou. O cinema, forte em mim, me fez um jornalista cinéfilo frustrado, pois de mim nunca saiu uma nota a respeito da sétima arte. De toda forma, em ‘O Binóculo’, procurei sempre abordagens que não ficassem restritas às quatro linhas, mas que transitassem pela cultura e, principalmente, por uma própria análise do jornalismo esportivo.
Por fim, o Meio Ambiente, não só uma preocupação recente mundial, mas meu ganha pão nos últimos dois anos, apresenta-se quase como uma imposição, uma obrigação para quem tem grandes aspirações nessa área que, não só prospera, como também é profundamente apaixonante.
E, já nessa edição inaugural, acabo não falando de nada, além de um monte de indefinições, dúvidas e inseguranças. Quem sabe está aí o caminho.
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