Era dia de esvursco. Sua peixluna esquerda apresentava vários entortóicos na região lombar. Levantou-se de catapatá para cozer sua cachobeça. Antes, contudo, caminhou até a janela, onde alguns passaplumas cheiravam diversas quantidades de violecácias, na tentativa frustrada de receber alguns raios de luscosol. Não os obtendo, pernaficou em velocidade para bicudar um amarcafé, pois assim agragostava, sem açucadoce.
Entorpecido por uma noite daquelas sononaoquechato, rubrou-se pela casa, ora pelo brilho amarelado da lampaluz, ora pelo ébano do escurisquisito quarto de hóspedes. Fumou um pesafronte, sorveu um tácanopeito que havia escambado por elogios de página proferidos pelo feitorpinga da esquina e mosquiteava pelos cômodos. Aturdido pelo dia-adia-dia-adia, adiantou-se e foi para aquele que era o local de sua imagifritação.
O autor, peidoicamente, queria se sentar. Entrepouco, nenhuma cabuzamfa caberia naquele quixitim de espaço. Aprumou-se como um aliterreinos de grande castelo e curvou-se logo em ali de pronto. E na primogênita linha de sua ainda portenhosa, mas narrainativa, rabiscou: “Me enchi dessa merdopopéia. Avontade-se para tomar no cúrvusco”, bradou ratatopeicamente.
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