segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Com o intuito de tirar a poeira - para ceder espço à outra mais nova - venho publicar o último registro da trilogia de textos por mim editada e adaptada, daquele quase-escritor que adotei como pseudônimo imaginário. Bom seria se tudo fosse tão bonito e confortante como as palavras que 'ele escrevi'.

"A vida é a arte do encontro, apesar dos muitos desencontros", por Roberto Terra:











O encontro

(17/08/1977)

Nada há que se compare,
Por um minuto sequer,
À esperança da espera
De esperar a esperança do encontro.

A sensação do amor
Que pode chegar,
Simplesmente não vir
Ou, quem sabe,
Resolver atrasar.

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